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Canta-me um hino!

quarta-feira, setembro 01, 2010

Tudo sobre os animais: Este é o elefante indiano, um dos mais domesticasd...

Olá!
Gosto muito da mudança. Assim dá para variar mais:)
Para quando um post sobre a querida Rosinha?

quinta-feira, abril 26, 2007

Faz onze anos...

Que na prosa da minha vida
Tu escreveste poesia...
Obrigado Maria!

terça-feira, abril 24, 2007

Foi sublime o momento, envolvido pela paisagem verdejante do Minho.
O sol, demasiado forte para Abril, a encher de brilho as encostas.
Então começou a música e as lágrimas rasaram-te os olhos.
“Não chores…” pedi eu. E chorei também.
Ali, naqueles segundos, festejamos abraçados o primeiro aniversário.
“1st day of our life”
Cantaste-me um hino.

E seremos felizes para sempre…

quarta-feira, abril 11, 2007

“Quem és tu?”


Perguntei eu, faz hoje 12 meses.
Sem suspeitar que eras simplesmente TU, a outra metade de EU.
12 meses depois somos apenas NÓS.
Quem és TU ou quem sou EU já não importa…

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Parto Fácil


Gestação: 9 meses inteirinhos
Sexo: indefinido
Peso: leve como um sorriso
Comprimento: não mensurável
Sinais Vitais: perfeitos


Parabéns Pascacitos!

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Comments

Pepita said...
"Qual pontapé? Bem podes gritar... nunca a conseguirás correr daí para fora! Ainda tinhas esperanças?E bem podes odiá-la... por muito que tentes, nunca lhe chegarás aos calcanhares..."

Ora, estamos aqui com um problema de diálogo. Vejamos:
A senhora presume que sabe do que eu estou a falar e comenta. Enfim, preservemos o direito da livre interpretação.
Quando comenta não se dirige ao post própriamente dito, tentando uma mensagem, supostamente inequivoca, que eu deveria interpretar.
É aqui que surge a questão; Porque realmente estou a ter algumas dificuldades em chegar "lá". Onde quer que seja. Quer ser mais elucidativa?

A blogosfera tem destas coisas...

terça-feira, janeiro 16, 2007

Mea Culpa

É ciclico. Volta e meia lá me atiro eu, de cabeça, nas águas do teu passado. Não sei porque o faço. Julgo que é a vontade de me superar a mim própria. De vencer medos, de contrariar qualquer insegurança, por mais ténue e passageira que seja.
É ciclico e irracional. Não sei explicar. Mas sei que preciso do embate. Ajuda-me a medir a minha força. Ensina-me novos limites à resistência. E julgo sempre que aprendo mais qualquer coisa.
É ciclico, irracional e doloroso. Mas não de uma dor lenta que perdura baixinho. É como uma bofetada, bem no meio da cara. PÁÁÁÁS!! Já está. E desperta em mim uma raiva surda que me obriga a reagir. Grito, ainda que em silêncio. Despejo o ódio.
ODEIO-A! SIM! e se grito é para evitar dar-lhe o tal pontapé...

Foi um desabafo...